Há tantas almas
Desencontradas no seu encontro
Perdidas no espaço
Prenchido pelo outro.
Andamos todos à deriva
Até os que têm capitão
Precisamos de quem nos siga
E nos arranque o coração.
Damo-lo de bom grado
Pois rico e fértil é este terreno
Para um digno e bom arado
Que o preencha e torne pleno.
Onde andam as mãos que agarram o arado?
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1 comentário:
Embrenhamo-nos tanto à procura dessas "mãos" que nos ajudem a tomar um rumo, que nem reparamos que elas podem estar perto de nós, por vezes ao alcance de uma palavra, de um toque, de um afecto... de um mimo.
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