Do que sinto falta? As horas!
O que anseio? Os minutos!
O que desejo? Tu!
O que não tenho? Nós!
Fomos tão belos
No escuro do segredo embalados
Fugimos a galope
Parados pelos sinos.
Subimos montanhas
Encontrámos as estrelas
Nos toques divinos
Dos olhos tão belos.
Sentimos o amor
A arte e a devoção
No acre doce sabor do proibido
Negaste a consumição.
Hoje é igual a ontem
Sê-lo-á outra vez amanhã
Perdidas para sempre no monte
As flores daquele jardim…
O Jardim da Esperança encontrada e perdida!
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
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1 comentário:
Saudades porque gritais e me dilacerais o coração?!?! Ai esperança que acalenta, mas mutila...
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