Um rebento
Um dia sonhado
Aquele tão grande alento
Suavemente suspirado
Nos tapetes amansados
Docemente sussurrados.
Sonhou ser seu
Mesmo se o não possa ser
Uma Salomé enviada
Na forma de um falo criado
Aspira-se a ouvir
A sorte do pouco fado.
Está triste o guerreiro
Nesta paz de ano alcançada
Tem pena o lutador
Sossobrar pela nova
Nas palavras ditas ao acaso
Pelos aldeãos quando passa:
"Lua Nova... Lua Nova..."
sábado, 10 de abril de 2010
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